Refletindo um pouco sobre esses dois instrumentos de carpintaria, conseguimos entender o quanto eles são difíceis e rejeitados por todos nós.

Nós amamos falar com carinho dos nomes relativos do nosso Yeshua.

Que Ele é o nosso faroleiro e isso nos leva a um farol que nos dá direção. Ele é o nosso Jardineiro. O aroma suave que circula na tumba vazia de Jerusalém, trazida por nosso amado, que nos oferece o buquê da felicidade. Quando estamos com problemas, Ele é o nosso advogado. Se estamos doentes, o Médico dos médicos. Quando precisamos de paz, Ele é o nosso Jeová Shalom. Mas, quando estamos em reforma, Ele é o nosso carpinteiro. 

E é nesse momento que temos que enfrentar a cunha e o martelo, para que o carpinteiro faça seu trabalho de marcenaria em nossas almas.

O bater do martelo na ponta da cunha pelo carpinteiro, tira lascas de madeira e isso dói muito. 

Isaías 61 diz que: 

“Somos carvalhos de justiça, plantados pelo Senhor para a sua glória”.

Esse é um texto bonito, mas para marchetar um carvalho, o carpinteiro tem que tirar sua casca. 

Sim, estamos em reforma.

Mas, a notícia é boa: estamos sendo trabalhados pelo Carpinteiro de Nazaré.

E Ele diz: vem filho, entrega o seu caminho a Mim e o mais Eu trabalharei em você. Eu suprirei você.

Eu Sou é por você. Eu Sou te basta!

Então, bendito seja o tempo da nossa reforma.

Ele em nós, a esperança da glória.

A reforma existe, mas o Carpinteiro vive.

Seja feliz com ele, igreja.

 

Dos fundadores e pastores da Nação dos Montes,

Adalberto e Luizita.

 

 

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