Então, o SENHOR herdará a Judá como sua porção na terra santa e, de novo, escolherá a Jerusalém (Zc. 2:12).
Confira os registros da viagem na galeria de fotos.
Existe um slogan que diz “visite a Terra Santa e você nunca mais será o mesmo”. Nós como igreja fomos até lá e testificamos esta afirmação. A Igreja realizou uma jornada pelas terras de Israel iniciando seu percurso pelo porto marítimo de Jope onde Jonas partiu em direção a Nínive e ainda visitamos a Casa do Simão, o curtidor, relatado no livro de Atos dos Apóstolos. Passamos por Cesaréia e depois fomos até ao Monte Carmelo com vista para o vale do Armagedom, onde efetuamos um culto de adoração ao Senhor e depois seguimos pelo imenso vale, passando por Nazaré.
Seguimos a exploração visitando a Fonte de Harod onde Gideão escolheu os 300 valentes que lutaram contra os Medianitas e fomos até Tiberíades ao lado do mar de Genezaré ou Galiléia, e ali uma adoração foi elevada aos céus dentro do barco onde estávamos, semelhante aos tempos de Jesus.
Visitamos o monte das Beatitudes no mesmo local onde foi ministrado o sermão da montanha e após nos dirigimos até Cesáreia de Felipe e mais ao norte nas colinas de Golan, onde pudemos presenciar o Monte Hermom coberto de neve.
Nas águas do Rio Jordão todos desceram às águas do batismo, não obstante o frio, mas com calor da alegria e a reconfirmação da aliança com Ele.
Depois, viajamos ao longo do Deserto da Judéia passando pela Pousada do Bom Samaritano visitando Betânia, como fazia Jesus pernoitando na casa de Marta, Maria e Lazaro, antes de entrar a Cidade do GRANDE REI. Chegamos ao Monte Scopus, o qual oferece uma espetacular vista panorâmica da cidade e aproveitando o momento da Divina Graça para adoração, para ter uma solene cerimônia de ENTRADA TRIUNFAL frente às Muralhas da Antiga Cidade. momento marcado por adoração e declaração profética sobre a cidade de Jerusalém com o som da trombeta.
No Montes das Oliveiras passamos pelo Caminho de Hosana e chegamos ao Jardim de Getsemani ao lado do vale de Kidron. Dali seguimos ao Monte Sião visitando ao Túmulo de Rei Davi e a sala da ultima ceia de Jesus. Entramos pela porta de Sião caminhando pelo Bairro Judeu ate chegar ao Monte Moriá onde se encontra o Muro das Lamentações, ultimo resto do Templo de Jerusalém o qual também Jesus visitou numerosas vezes e o Domo da Rocha – juntamente com a mesquita de Omar.
No angustiante Jardim do Getsêmani tivemos um momento intenso com o Senhor e junto ao muro ocidental ou das Lamentações, tanto na parte de cima como no subsolo (30 metros abaixo da superfície) oramos e suplicamos em favor da salvação do povo judeu.
Caminhamos pela Via Dolorosa, passamos pelo portão de Damasco e vistamos o Jardim do Túmulo onde não somente efetuamos um culto de adoração e gratidão ao Senhor, mas também participamos da ceia diante do túmulo vazio na presença daquele que morreu mas, ressuscitou.
Descemos ainda ao Mar morto (411 metros abaixo do nível do mar), boiamos em suas águas e mais ao sul fomos na fortaleza de Massada com uma vista estonteante de todo vale do mar.
Visitamos as Cavernas de Qunram onde foram achados os mais valiosos livros compostos da Bíblia e Museu do Holocausto onde vivenciamos o horror efetuado aos nossos irmãos judeus durante a segunda grande guerra pelos nazistas, além de muitos outros lugares que passamos deixando saudades de uma terra tão apaixonante.
A importância da peregrinação
Há quem diga que Israel é a “Disneylândia dos crentes”, mas perguntamos – Quanto vale Jerusalém? Nada… Tudo! O que motivou nosso pai Abraão a peregrinar no deserto se não a cidade querida – a Jerusalém celestial? O que os olhos de um filho de Deus espera ver em sua jornada sobre a terra além de contemplar os olhos de seu Senhor? Se não a cidade do Grande Rei – Jerusalém?
A Igreja de Florianópolis foi a Israel não para ver as terras onde toda história bíblica foi vivenciada, mas para se encontrar com aquele que é vivo e que é um Deus presente. E Ele lá estava nos esperando – O Rei Jesus.
Não há como não se emocionar nas terras que o Senhor tanto ama! Não há como não se apaixonar pela cidade querida do Grande Rei e contemplá-la do Monte das Oliveiras e meditar em tudo quanto Ele passou por amor de Sua criação. Foi simplesmente fantástico!
E ao retornarmos nos despedimos não com um adeus, mas dizendo “Até o ano que vem em Jerusalém”.
– Pastor Adalberto Braglia