“Aquele que deseja se orgulhar, que se orgulhe somente disto: de me conhecer e entender que eu sou o Senhor, que demonstra amor leal e traz justiça e retidão à terra; isso é o que me agrada” (Jeremias 9:24).
Conhecer a Deus, o único motivo para nos orgulharmos. Deus deseja que O conheçamos. Deus quer se revelar a nós. Ele é amor. Ele é justiça. Ele nos criou a sua imagem e semelhança. Ele tem um propósito e uma vontade específica para cada um de nós. E assim, consequentemente, para todos nós.
Ele chora por isso. Ele chora pela minha vida. Ele chora pela sua vida. Ele chora por nós, a Sua igreja.
Está chegando um novo tempo onde o maior avivamento da história se estabelecerá sobre a Terra. Mas, para que isso aconteça é preciso alinharmos nossas vidas à vontade do Pai. Precisamos conhecer esse Deus, de amor e de justiça. E enxugar as suas lágrimas.
A Editora O Verbo o convida a conhecer o livro “Enxugando as lágrimas do Pai” escrito pelo Pastor Israel Braglia.
SOBRE A OBRA
Neste livro que marca o início do ministério profético do Pastor Israel Braglia, de forma simples e clara é apresentado o que pode ser feito para minimizarmos as dores do Deus Criador.
O livro descreve como – desde o arrependimento genuíno até a adoração mais pura – por meio de uma vida de verdadeira santidade, contribuiremos para o avivamento nessa geração. Avivamento este que depende de uma mudança. Esta, que se inicia no mais profundo de nosso interior e que contagia a onde quer que possamos ir.
Nós, a igreja do Senhor, precisamos despertar. Precisamos nos posicionar e agir. Deus já concretizou a marca da nova aliança e tem derramado lágrimas de sangue por amor dos Seus.
“O avivamento tem a forma de Deus. O avivamento tem o tamanho de Deus. Mas o avivamento depende da vontade do homem, do despertar da Noiva, da tomada de posição e ação da igreja. A água do parto já foi derramada. O avivamento já nasceu sobre a terra. A criança (que é o avivamento) já nasceu e quer correr sobre as nações. A igreja precisa ter as marcas de um escravo: um escravo por escolha. A igreja precisa ser a própria paixão de Cristo” (Pastora Luizita Braglia).
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