“Quem chegará ao topo da montanha? Os limpos de mãos e puros de coração, que não entregam a sua alma à falsidade, nem juram dolosamente.
Estes obterão do Senhor a bênção e a justiça do Deus da Sua salvação.
Tal é a geração dos que buscam a face do Deus de Jacó”.
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(Salmo 24.3-8)
A Igreja de Florianópolis – IF possui a revelação dos Montes do Senhor (Isaías 2:2; Zacarias 8.3; Miquéias 4:1). É por este motivo que a Igreja possui o selo Nação dos Montes em alusão ao que Deus tem ministrado para nós desde a fundação da nossa Igreja.
Em linguagem profético-revelativa os Montes tratam sobre a instância das nossas igrejas diante dos céus e descrevem as atividades espirituais, nas regiões celestiais, das nossas ações. O início desta revelação foi publicado no Livro “O Monte Adar”. Neste contexto, este livro relata o início da história de um povo que sobe uma montanha com o objetivo único de encontrar-se com o Verdadeiro Deus e que precisa vencer o maligno neste processo.
Conheça mais sobre o livro “O Monte Adar”.
Desde 2001, ano do início desta revelação do Senhor para a Igreja de Florianópolis – IF, esta experiência não teve mais fim. São anos de subida, caminhada e muitas lutas. A primeira montanha a nos ser revelada foi Adar e depois, ao longo dos anos, ao iniciar as atividades de outras igrejas, novos montes com elas surgiram. São eles:
- Igreja de Florianópolis – IF: O monte Adar (Adorno).
- Igreja de Blumenau – IBLU: O monte Neilote (Herança).
- Igreja de Camboriú – IC: O monte Jaboque (Lugar de Travessia).
- Igreja de Timbó – IT: o monte Kelah Phaláh (Casa de Oração).
- Igreja de Jaraguá do Sul – IJS: O monte Tikvah (Esperança).
- Igreja da Penitenciária – IP: O monte Meribá Refidim (Lugar desértico onde flui água).
- Igreja de Jerusalém – IJ: O monte Canaan (Terra da Promessa).
Em análise bíblica o Senhor Deus usa montes para se manifestar, falar (ou ministrar) ao Seu povo e também para trazer alusões sobre cidades ou territórios (A exemplo do Monte Sião em Jerusalém). A palavra “montes” aparece por 468 vezes na Bíblia e em muitos casos estes montes são palco da ação do Espírito de Deus por fogo, glória e majestade – manifestações da natureza do próprio Deus.
O Rei Davi é um dos personagens principais a entender a revelação dos Montes do Senhor como uma metáfora para o alcance da glória de Deus. Ele apresenta a ideia de que a nossa vida é como a subida de um monte para alcançar, no final de tudo, o topo da montanha – a glória de Deus (ou o encontro com Deus face a face). Para ter uma vida de intimidade com Deus e encontra-lo é preciso subir o Monte do Senhor com mãos limpas e o coração puro (Salmos 24; Deuteronômio 5:4; III João 3.14). Mas o personagem protagonista do encontro com Deus no alto de uma montanha é, sem dúvida alguma, Moisés. No Livro de Êxodo Deus chama Moisés para subir o Monte Sinai pois ali falaria com ele. Moisés o obedeceu e teve um encontro de glória com Deus naquele monte e Deus se manifestou a Moisés por meio do Fogo (Êxodo 19 a 34). Do resultado deste encontro Moíses recebeu de Deus orientação para o Seu povo e escreveu a primeira Palavra diretiva e revelativa ao povo – Os dez mandamentos.
Do encontro com Deus no alto dos Montes a profecia é gerada e a palavra recebida é norteadora de estratégias, ações e conquistas. Deus ainda fala com Seus profetas e Deus ainda usa os montes para falar com o Seu povo (A Igreja). O nosso Deus fala e Ele cumpre o que diz. Ele é Deus e somente Ele nos basta. Glórias sejam dadas a Jesus Cristo, o autor e consumidor da nossa fé, o Senhor da nossa vida.
Exultai, ó céus, e alegra-te, ó terra, e vós, montes, estalai com júbilo, porque o Senhor consolou o seu povo, e dos seus aflitos se compadecerá (Isaías 49.13).
Igreja de Florianópolis – Nação dos Montes